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Registros recuperados : 94 | |
20. | | LARANJEIRA, F. F.; DESIMONE, E. R.; GILLIGAN, C. A. Modelling Huanglongbing (HLB) spread and eradication procedures in Brazil. In: CONFERENCE INTERNATIONAL ORGANIZATION CITRUS VIROLOGISTS, 18., Campinas, SP, 2010. Proceedings... Campinas: IOCV, 2010. 1 CD-ROM. 029 PSO
Publicado também em: Citrus Research & Technology, Cordeirópolis, v. 31, Suplemento, 2010 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
31/10/2008 |
Data da última atualização: |
13/11/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, S. X. de B.; SOARES, A. C. F.; LARANJEIRA, F. F. |
Afiliação: |
Suely Xavier de Brito Silva, UFRB; Ana Cristina Fermino Soares, UFRB; Francisco Ferraz Laranjeira, CNPMF. |
Título: |
Amostragem piloto de Brevipalpus phoenicis em pomares cítricos do Recôncavo Baiano, área livre de leprose dos citros (CiLV). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
RESUMO_1063. |
Conteúdo: |
O gênero Brevipalpus, com mais de 300 espécies distribuídas no mundo, é o de maior importância econômica da família3 Tenuipalpidae. Ácaros, deste gênero, têm importância agrícola por danificarem diversas culturas, entretanto, os principais danos associados a estes são indiretos, relativos à transmissão de fitovírus, além de desencadear sintomas como cloroses, boleosidades, bronzeamento ou áreas necróticas em folhas. Geralmente são polífagos, cujos hospedeiros são plantas frutíferas, ornamentais e florestais. No Brasil, B. chilensis Baker e B. lewisi McGregor são classificadas como pragas quarentenárias A1 e representam alto risco de introdução. Além de se constituir num entrave à exportação de frutos in natura e de espécies ornamentais, a ocorrência de B. phoenicis em citros, associados ao CiLV, promove elevação do custo de produção, haja vista o dispêndio de R$ 130 milhões/ano com acaricidas. Assim, a manutenção da citricultura do Recôncavo Baiano como área livre de Leprose dos citros, perpassa pelos objetivos deste trabalho que são: conhecer a dinâmica populacional do vetor; identificar
sintomas, assim como hospedeiros alternativos e avaliar o risco oferecido pelo trânsito doméstico de vegetais. Então, em abril de 2008, iniciou-se o monitoramento populacional de B. phoenicis, a partir da amostragem piloto em 145 pomares de citros, em 13 municípios do Recôncavo Baiano: Cruz das Almas, Conceição do Almeida, Castro Alves,
Cabaceiras do Paraguaçu, Dom Macedo Costa, Governador Mangabeira, Maragogipe, Muritiba, São Félix, São Felipe, São Miguel da Matas, Santo Antônio de Jesus e Sapeaçu. Em cada pomar, mediante caminhamento em W, 21 plantas foram observadas. Com auxílio de lupa, a ocorrência do ácaro foi avaliada em três frutos por planta. A prevalência em pomares foi de 100%. A incidência média de ácaros em plantas foi de
75%, máxima de 91% e mínima de 57% para Maragogipe e Muritiba, respectivamente. A incidência média do vetor em frutos foi de 43%, máxima de 63% e mínima de 28%, em ambos os municípios supracitados. Não houve registro de sintomas de Leprose dos citros, assegurando ao Recôncavo o status de área livre. MenosO gênero Brevipalpus, com mais de 300 espécies distribuídas no mundo, é o de maior importância econômica da família3 Tenuipalpidae. Ácaros, deste gênero, têm importância agrícola por danificarem diversas culturas, entretanto, os principais danos associados a estes são indiretos, relativos à transmissão de fitovírus, além de desencadear sintomas como cloroses, boleosidades, bronzeamento ou áreas necróticas em folhas. Geralmente são polífagos, cujos hospedeiros são plantas frutíferas, ornamentais e florestais. No Brasil, B. chilensis Baker e B. lewisi McGregor são classificadas como pragas quarentenárias A1 e representam alto risco de introdução. Além de se constituir num entrave à exportação de frutos in natura e de espécies ornamentais, a ocorrência de B. phoenicis em citros, associados ao CiLV, promove elevação do custo de produção, haja vista o dispêndio de R$ 130 milhões/ano com acaricidas. Assim, a manutenção da citricultura do Recôncavo Baiano como área livre de Leprose dos citros, perpassa pelos objetivos deste trabalho que são: conhecer a dinâmica populacional do vetor; identificar
sintomas, assim como hospedeiros alternativos e avaliar o risco oferecido pelo trânsito doméstico de vegetais. Então, em abril de 2008, iniciou-se o monitoramento populacional de B. phoenicis, a partir da amostragem piloto em 145 pomares de citros, em 13 municípios do Recôncavo Baiano: Cruz das Almas, Conceição do Almeida, Castro Alves,
Cabaceiras do Paraguaçu, Dom Macedo Costa, Governador ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citros; Recôncavo Baiano. |
Thesagro: |
Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02924naa a2200193 a 4500 001 1655136 005 2008-11-13 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, S. X. de B. 245 $aAmostragem piloto de Brevipalpus phoenicis em pomares cítricos do Recôncavo Baiano, área livre de leprose dos citros (CiLV). 260 $c2008 500 $aRESUMO_1063. 520 $aO gênero Brevipalpus, com mais de 300 espécies distribuídas no mundo, é o de maior importância econômica da família3 Tenuipalpidae. Ácaros, deste gênero, têm importância agrícola por danificarem diversas culturas, entretanto, os principais danos associados a estes são indiretos, relativos à transmissão de fitovírus, além de desencadear sintomas como cloroses, boleosidades, bronzeamento ou áreas necróticas em folhas. Geralmente são polífagos, cujos hospedeiros são plantas frutíferas, ornamentais e florestais. No Brasil, B. chilensis Baker e B. lewisi McGregor são classificadas como pragas quarentenárias A1 e representam alto risco de introdução. Além de se constituir num entrave à exportação de frutos in natura e de espécies ornamentais, a ocorrência de B. phoenicis em citros, associados ao CiLV, promove elevação do custo de produção, haja vista o dispêndio de R$ 130 milhões/ano com acaricidas. Assim, a manutenção da citricultura do Recôncavo Baiano como área livre de Leprose dos citros, perpassa pelos objetivos deste trabalho que são: conhecer a dinâmica populacional do vetor; identificar sintomas, assim como hospedeiros alternativos e avaliar o risco oferecido pelo trânsito doméstico de vegetais. Então, em abril de 2008, iniciou-se o monitoramento populacional de B. phoenicis, a partir da amostragem piloto em 145 pomares de citros, em 13 municípios do Recôncavo Baiano: Cruz das Almas, Conceição do Almeida, Castro Alves, Cabaceiras do Paraguaçu, Dom Macedo Costa, Governador Mangabeira, Maragogipe, Muritiba, São Félix, São Felipe, São Miguel da Matas, Santo Antônio de Jesus e Sapeaçu. Em cada pomar, mediante caminhamento em W, 21 plantas foram observadas. Com auxílio de lupa, a ocorrência do ácaro foi avaliada em três frutos por planta. A prevalência em pomares foi de 100%. A incidência média de ácaros em plantas foi de 75%, máxima de 91% e mínima de 57% para Maragogipe e Muritiba, respectivamente. A incidência média do vetor em frutos foi de 43%, máxima de 63% e mínima de 28%, em ambos os municípios supracitados. Não houve registro de sintomas de Leprose dos citros, assegurando ao Recôncavo o status de área livre. 650 $aVírus 653 $aCitros 653 $aRecôncavo Baiano 700 1 $aSOARES, A. C. F. 700 1 $aLARANJEIRA, F. F. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008.
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